quarta-feira, 23 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Versão 1.110.534

Novas Funcionalidades 








segunda-feira, 21 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Marcopolo oferece ônibus com primeira classe

Marcopolo oferece ônibus com primeira classe

Estratégias das empresas de transporte rodoviário de passageiros para atrair mais clientes passam pela criação de classes com padrão diferenciado.
A Marcopolo, empresa gaúcha que produz carrocerias para ônibus, aumentou a fabricação de modelos com classes diferenciadas. De acordo com a fabricante, o fato se dá pela necessidade das empresas de transporte rodoviário de passageiros de atrair novos clientes para suas linhas, funcionando como uma alternativa confortável e econômica para o transporte aéreo.
Os últimos lançamentos – o Paradiso Double Decker 1800 e o Paradiso Low Driver 1600 da Geração 7 – contam com poltronas mais largas, que reclinam 180 graus e são feitas com espuma viscoelástica, que se molda ao corpo do passageiro. “Além disso, já produzimos veículos com monitores de vídeo individuais, conexão de internet wireless e saídas individuais de áudio e ar-condicionado, entre outros itens para tornar a viagem mais agradável e produtiva para quem quer aproveitar o tempo do deslocamento para trabalhar”, comenta Walter Cruz.

Fonte: http://www.transportabrasil.com.br/

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Versão 1.109.533

Novas Funcionalidades








Gestão Rodoviária - A viagem da Marcopolo

Para escapar da crise europeia e das revoluções no mundo árabe, a fabricante gaúcha prioriza, agora, a América Latina.
Pé na estrada: o modelo Paradiso G7 é a principal arma da Marcopolo para o mercado global.
A Marcopolo só não entrou no vermelho porque, ao contrário do mercado externo, internamente vivia uma realidade diversa. “Tivemos a ousadia de manter os investimentos no Brasil em meio à crise de 2008", diz José Rubens de La Rosa, CEO da companhia. A opção pelo mercado interno se reflete no balanço financeiro de 2011, a receita líquida cresceu 13,6% em relação a 2010, para R$ 3,36 milhões, e o lucro foi de R$ 344 milhões.
A empresa soube tirar proveito de uma série de fatores conjunturais para acelerar o passo no Brasil. "Ousamos ao manter os investimentos em meio à crise", diz José Rubens de La Rosa, CEO da companhia.
 
Os resultados colhidos agora são frutos de uma guinada estratégica iniciada em 2007, Para este ano, a previsão é viabilizar a parceria com a concorrente Caio Induscar, na construção de outra fábrica no Brasil. Uma das alternativas é assumir ativos da catarinense Busscar, que está em recuperação judicial há dois anos. Mas isso não significa que a Marcopolo tenha desacelerado seus planos no Exterior.
Segundo ele, para cumprir a meta de crescer 7,5% neste ano, a companhia conta com as operações espalhadas pela América Latina, que representam cerca de 40% do seu faturamento no Exterior, além da contribuição das filiais da Índia e da Austrália. Esta última entrou na rota da Marcopolo em dezembro, com a compra da Volgren. Elas seguirão a nova cartilha da globalização que prevê maior autonomia para as subsidiárias que podem, por exemplo, fabricar peças utilizadas em suas linhas de montagem. “Atuar verticalmente é mais rentável, pois permite mapear onde é mais vantajoso comprar determinados insumos”, afirma Cristiane. Essa política foi adotada depois que a Marcopolo sofreu com a valorização do real e perdeu competitividade em mercados importantes, por concentrar no País a produção de componentes.
http://busologiamundial.blogspot.com.br/2012/03/viagem-da-marcopolo.html

terça-feira, 15 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Ônibus 4x4 da Comil encaram terreno adverso.

Não é qualquer carro que consegue acesso em um terreno com condições adversas.
O veículo modelo Svelto Midi 4x4 com chassi MAN tem um chassi VW 15.190EOD versão 4x4 desenvolvido pela MAN Latin America especialmente para fazer esse tipo de transporte. A Comil projetou uma carroceria mais alta do que a tradicional, evitando o risco de impactos com o solo no terreno acidentado. A estrutura é mais robusta para suportar as condições severas de uso, resultando em maiores resistência e durabilidade. A porta é rebaixada e equipada com degrau retrátil que é acionado no momento da abertura, permitindo, apesar da altura, o acesso dos passageiros com maior facilidade.

Fonte:http://www.otmeditora.com.br/noticias

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Fibra “antialérgica” promete eliminar odor, mofo

Fibra “antialérgica” promete eliminar odor, mofo e proliferação de insetos em ônibus de viagem
O número de reclamações de usuários insatisfeitos com a higienização dos ônibus de viagem tem aumentado nos últimos anos. Mofo, odores e proliferação de insetos estão entre as principais queixas dos passageiros. Grande parte do problema se deve ao uso da tradicional fibra de vidro no forro e nas laterais dos ônibus, que serve para o isolamento térmico e acústico da cabine.
Com o tempo a fibra de vidro acumula umidade e cede espaços nos vãos da carroceria, um ambiente perfeito para a proliferação de bactérias. Pensando em resolver o problema, a Union Fibras desenvolveu um material à base de polipropileno para o isolamento térmico que também é antifúngico e antibacteriano. “Se não existir o acúmulo de umidade, não existe ambiente para a proliferação de fungos e bactérias”, explica Cláudio Chaves, diretor da Union Fibras.

A fibra “antialérgica”, como foi apelidada na empresa, já começou a ser testada em encarroçadoras brasileiras. Os primeiros resultados mostram que, além de mais higiênica, a fibra de polipropileno tem melhores resultados no isolamento de ruídos e no isolamento térmico. “No assento do motorista, por exemplo, conseguimos reduzir o calor de 48 graus para 28 graus centígrados, o que mostra a eficiência da fibra”, conclui Cláudio.



Fonte:Segs / Fortalbus


sexta-feira, 11 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - versão 1.107.530

 Novas Funcionalidades







quinta-feira, 10 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Volvo Bus faz o maior lançamento de sua história no Brasil

A Volvo Bus Latin America apresentou sua nova linha de chassi de ônibus no Brasil, a maior de sua história. Com 14 modelos – oito urbanos e seis rodoviários –, a montadora espera ampliar a cobertura do mercado e dar passos seguros para conquistar a liderança em vários segmentos. Para isso, passa a oferecer mais tecnologia (caixa automatizada), pacote de serviços que visam melhorar a lucratividade do operador, materiais mais leves e motores mais econômicos e potentes.

Segura de que tem a melhor linha do mercado, a Volvo fará uma caravana pelo país para apresentar os novos modelos, encarroçados por diversas empresas, como Neobus e Marcopolo.

No segmento rodoviário, a Volvo lança um novo chassi, mais leve permitindo maior volume de carga e com novo sistema de suspensão, também busca conquistar o cliente ao oferecer um pacote de soluções para operação que visam diminuir o custo operacional, além de apresentarem economia de até 12% em relação aos modelos anteriores

Fonte: http://www.otmeditora.com.br

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - BNDES chama sindicato para debater Busscar


O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) chamou o presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Plástica de Joinville, Reinaldo Schroeder, para reunião, no Rio de Janeiro, na próxima terça, às 16h30, com técnicos e executivos da instituição financeira, credora da Busscar Ônibus.
O assunto: que posição adotar na asembleia de credores marcada para o dia 22. O interesse do sindicato no tema decorre de que a Tecnofibras é do ramo plástico, emprega 970 trabalhadores, é lucrativa e poderá ser vendida, como pretendem os controladores do grupo Busscar, no contexto do plano de recuperação judicial.

O Sindicato dos Mecânicos de Joinville e Região não foi chamado para o encontro, mas pediu ao prefeito Carlito Merss que negocie uma reunião com o banco.

Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/loetz/?topo=84,2,18,,,84

terça-feira, 8 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Caso Busscar (A vez de Cláudio Nielson falar)



Cláudio Nielson fez sua primeira aparição pública desde o pedido de recuperação judicial da Busscar ontem, durante a reunião semanal da Associação Empresarial de Joinville (Acij). Falou por pouco mais de 40 minutos para um auditório praticamente lotado. A voz, cansada e rouca repetiu o discurso que tem feito ao defender o plano de recuperação e os motivos para se confiar na empresa.
Chamou a plateia duas vezes de "meu querido". Rebateu críticas à sua gestão, reforçou que o mercado tem potencial, que sua fábrica está em bom estado de conservação e que está preocupado em preservar aquilo que chama de "essência da empresa" - os trabalhadores. E reconheceu que demorou para procurar a entidade. "Posso estar me explicando de forma tardia, mas estou aqui para dizer que podemos nos reerguer".


Apoios
O presidente da Acij, Udo Döhler, diz que a situação da Busscar "não é agradável" e que a entidade dará todo o apoio que for possível à sua recuperação. "A Busscar é muito tradicional, é uma força econômica do município e é nossa associada. Vamos acompanhar de perto este processo".  O prefeito Carlito Merss e o senador Luiz Henrique da Silveira também fizeram suas colocações.

Bom senso
Do prefeito, Nielson ouviu que "por algum tempo, perdeu-se a razão e o bom senso nesta discussão. Em 2010, por exemplo, prevaleceu a tese da salvação através de uma caneteada, como se fosse fácil um prefeito, um governador, um presidente salvar uma empresa. Acredito que o bom senso e a razão estão voltando. E a lei de recuperação é dura e exigente".

Mercado
Em 2011 foram vendidos 35.531 ônibus no Brasil. A Busscar entregou 47 ônibus a clientes desde o início do processo de recuperação judicial, em outubro do ano passado. Os compradores foram clientes de oito Estados brasileiros e de quatro países: África do Sul, Uruguai, Peru e República Dominicana.


Fonte: http://wp.clicrbs.com.br/loetz/?topo=84,2,18,,,84

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Getsão Rodoviaria - Mato Grosso muda valores de outorga de licitação de intermunicipais

Mato Grosso muda valores de outorga de licitação de intermunicipais
Mato Grosso é o segundo estado do país a realizar a licitação do serviço público de transporte intermunicipal e a Agência de Regulação de  Delegados (Ager-MT) é pioneira no comando do processo de concessão. O estado do Ceará, primeiro a licitar o setor, em 2009, o certame foi conduzidopelo Departamento de Trânsito. A Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e os estados de Alagoas, Goiás e Rio Grande do Sul estão dando andamento ao mesmo processo.
 
As empresas de ônibus vão pagar menos e ganhar mais.
Isso é que vão proporcionar as alterações de valores na licitação dos transportes intermunicipais de Mato Grosso, que deve ser realizada já neste mês de maio.
O vice-governador Chico Daltro anunciou que as mudanças não são para beneficiar os donos de empresa de ônibus e sim para possibilitar equilíbrio econômico ao sistema e tornar a licitação mais atrativa.
O valor que o governo vai receber com as outorgas, ou seja, dinheiro que as empresas vão pagar para operarem as linhas, caiu de R$ 114,1 milhões para R$ 79,8 milhões.
As empresas terão uma taxa de retorno, uma lucratividade, maior, passando de 14,56% para 16,23%.
As empresas vencedoras serão as que oferecerem as menores tarifas.
O sistema será dividido em oito lotes operacionais: Cuiabá, Rondonópolis, Barra dos Garças, São Félix do Araguaia, Cáceres, Tangará da Serra, Alta Floresta e Sinop.
Cada lote ou mercado será dividido por cidades-polo, de maior concentração de pessoas.
As companhias ou consórcios podem concorrer em mais de um mercado, mas só podem ser consideradas vencedoras em apenas um deles.

CONFIRA OS MERCADOS E AS CIDADES-POLO:
Mercado 1. Cuiabá Valor da outorga: R$ 3 milhões 058 mil 111 reais e 31 centavos
Polos: Cuiabá e Várzea Grande
Abrangência: Acorizal, Barão de Melgaço, Chapada dos Guimarães, Jangada, Nobres, Nossa Senhora do Livramento, Poconé, Rosário D’Oeste, Santo Antônio do Leverger.

Mercado 2. Rondonópolis . Valor da outorga: R$ 9 milhões, 276 mil 136 reais e 15 centavos
Polos:Campo Verde, Paranatinga, Primavera do Leste e Rondonópolis 4
Abrangência: Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Taquari, Dom Aquino, Guiratinga, Itiquira, Jaciara, Juscimeira, Nova Brasilândia, Planalto da Serra, Pedra Preta, Poxoréu, Santo Antônio do Leste, São José do Povo, São Pedro da Cipa, Tesouro.

Mercado 3. Barra do Garças . Valor da outorga: R$ 12 milhões 883 mil 327 reais e 34 centavos
Polos: Água Boa, Barra do Garças e Canarana 3
Abrangência: Araguaiana, Araguainha, Campinápolis, Cocalinho, Gaúcha do Norte, General Carneiro, Nova Nazaré, Nova Xavantina, Novo São Joaquim, Pontal do Araguaia, Ponte Branca, Ribeirãozinho, Torixoréu.

Mercado 4. São Félix do Araguaia . Valor da Outorga: R$ 9 milhôes 997 mil 571 reais e 31 centavos
Polos: Confresa, Ribeirão Cascalheira, São Félix do Araguaia e Vila Rica 4
Abrangência: Alto Boa Vista, Bom Jesus do Araguaia, Canabrava do Norte, Luciara, Novo Santo Antônio, Porto Alegre do Norte, Querência, Santa Cruz do Xingú, Santa Terezinha, São José do Xingú, Serra Nova Dourada.

Mercado 5. Cáceres Valor da outorga: R$ 7 milhões 230 mil 85 reais e 35 centavos
Polos: Araputanga, Cáceres, Comodoro, Pontes e Lacerda, São José dos Quatro Marcos 5
Abrangência: Campos de Júlio, Conquista D’Oeste, Curvelândia, Figueirópolis D’Oeste, Glória do Oeste, Indiavaí, Jaurú, Lambari D’Oeste, Mirassol D’Oeste, Nova Lacerda, Porto Estrela, Porto Esperidião, Reserva do Cabaçal, Rio Branco, Salto do Céu, Vale de São Domingos, Vila Bela Da Santíssima Trindade.

Mercado 6. Tangará da Serra . Valor da outorga: R$ 12 milhões 987 mil 152 reais e 97 centavos.
Polos: Aripuanã, Campo Novo do Parecis, Diamantino, Juína e Tangará da Serra 5
Abrangência: Alto Paraguai, Arenápolis, Barra do Bugres, Brasnorte, Castanheira, Colniza, Cotriguaçú, Denise, Juruena, Nortelândia, Nova Marilândia, Nova Olímpia, Rondolândia, Porto Estrela, Santo Afonso, Sapezal.

Mercado 7. Alta Floresta . Valor da Outorga: R$ 11 milhões, 429 mil 191 reais e 91 centavos
Polos: Alta Floresta e Guarantã do Norte
Abrangência: Apiacás, Carlinda, Colider, Matupá, Nova Bandeirantes, Nova Canaã do Norte, Nova Guarita, Nova Monte Verde, Nova Santa Helena, Novo Mundo, Paranaíta, Peixoto de Azevedo, Terra Nova do Norte.

Mercado 8. Sinop Valor da outorga: R$ 12 milhões 999 mil 991 reais e 24 centavos.
Polos: Juara, Lucas do Rio Verde, Nova Mutum, Sinop e Sorriso
Abrangência: Cláudia, Feliz Natal, Ipiranga do Norte, Itanhagá, Itaúba, Marcelândia, Nova Maringá, Nova Ubiratã, Novo Horizonte do Norte, Porto dos Gaúchos, Santa Carmen, Santa Rita do Trivelato, São José do Rio Claro, Tabaporã, Tapurah, União do Sul, Vera


Fonte: http://www.sema.mt.gov.br, Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN




quinta-feira, 3 de maio de 2012

Gestão Rodoviária - Empresas de ônibus apostam em mix de serviços em um único veículo

Objetivo é oferecer diferentes opções num mesmo horário e conquistar número maior de passageiros
Primeira classe e segunda classe.
Logo de cara, estes termos podem lembrar a aviação.









 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Gestão Rodoviaria - Caravana Volvo avança e apresenta novos modelos da marca

Caravana da Volvo avança pelo País para mostrar ônibus de diversas aplicações
São seis modelos entre urbanos e rodoviários, além de dois chassi e soluções de operação, manutenção e financiamento.
A Caravana Volvo, uma estratégia de venda e apresentação de soluções da marca sueca no Brasil, avança para diversas regiões.
A montadora, que apresentou sua nova linha de ônibus que segue os novos parâmetros de redução de emissão de poluição, baseados nas normas Euro V, quer levar os ônibus para as principais cidades brasileiras e mostrar os produtos bem de perto para os frotistas.
A caravana é divida em roteiro Sul e roteiro Norte e deve passar por 54 cidades Brasileiras.
Além dos seis ônibus e de dois chassis, a marca vai apresentar serviços como de manutenção programada, gerenciamento de frota, alternativas financeiras e o VOAR – Volvo Atendimento Rápido.

Fonte: blog Ponto do Ônibus