Medidas de incentivo à indústria podem reverter estimativas de queda na produção de ônibus
Mesmo assim, indústria diz que incentivos devem ser maiores para contemplar mais setores.
Mesmo assim, indústria diz que incentivos devem ser maiores para contemplar mais setores.
ADAMO BAZANI – CBN
Representantes de empresas que produzem ônibus e caminhões se mostraram otimistas em relação ao pacote de incentivos à indústria, anunciado pelo Governo Federal na semana passada. Os objetivos são diminuir os efeitos da desaceleração econômica e proteger a indústria dos produtos importados, que entram no País com preços mais baixos, em especial os chineses.
O pacote é destinado para 15 setores diferentes, mas o de máquinas e equipamentos e o de ônibus e caminhões devem ser os mais beneficiados, de acordo com analistas econômicos.
Entre as medidas que mais devem impactar positivamente a fabricação de ônibus e caminhões estão a desoneração tributária sobre as folhas de pagamento e diminuição do custo do crédito para a aquisição dos veículos.
A contribuição sobre as folhas de pagamento de 20% foi substituída pela incidência de 1% sobre a Receita Bruta.
O índice de 1% foi calculado por técnicos do Ministério da Fazenda para que realmente a substituição significasse queda no total de impostos pagos. A alíquota neutra, ou seja, aquela que daria no mesmo se houvesse a substituição, é de 2,19% para o setor de veículos comerciais pesados.
E algumas linhas se tornaram mais interessantes para os compradores.
Exemplo é a PIS – Finame, do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
As taxas de juros que eram de 10% ao ano foram reduzidas neste período para 7,7%. O prazo para pagamento subiu de 96 meses para 120 meses.
O valor financiado agora pode chegar a 100% do bem. Antes o teto era de 80%.
Com este pacote, as estimativas de queda nas vendas e produção de ônibus e caminhões podem ser revertidas.
Representantes de empresas que produzem ônibus e caminhões se mostraram otimistas em relação ao pacote de incentivos à indústria, anunciado pelo Governo Federal na semana passada. Os objetivos são diminuir os efeitos da desaceleração econômica e proteger a indústria dos produtos importados, que entram no País com preços mais baixos, em especial os chineses.
O pacote é destinado para 15 setores diferentes, mas o de máquinas e equipamentos e o de ônibus e caminhões devem ser os mais beneficiados, de acordo com analistas econômicos.
Entre as medidas que mais devem impactar positivamente a fabricação de ônibus e caminhões estão a desoneração tributária sobre as folhas de pagamento e diminuição do custo do crédito para a aquisição dos veículos.
A contribuição sobre as folhas de pagamento de 20% foi substituída pela incidência de 1% sobre a Receita Bruta.
O índice de 1% foi calculado por técnicos do Ministério da Fazenda para que realmente a substituição significasse queda no total de impostos pagos. A alíquota neutra, ou seja, aquela que daria no mesmo se houvesse a substituição, é de 2,19% para o setor de veículos comerciais pesados.
E algumas linhas se tornaram mais interessantes para os compradores.
Exemplo é a PIS – Finame, do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
As taxas de juros que eram de 10% ao ano foram reduzidas neste período para 7,7%. O prazo para pagamento subiu de 96 meses para 120 meses.
O valor financiado agora pode chegar a 100% do bem. Antes o teto era de 80%.
Com este pacote, as estimativas de queda nas vendas e produção de ônibus e caminhões podem ser revertidas.
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