
O número de reclamações de usuários insatisfeitos com a higienização dos ônibus de viagem tem aumentado nos últimos anos. Mofo, odores e proliferação de insetos estão entre as principais queixas dos passageiros. Grande parte do problema se deve ao uso da tradicional fibra de vidro no forro e nas laterais dos ônibus, que serve para o isolamento térmico e acústico da cabine.
Com o tempo a fibra de vidro acumula umidade e cede espaços nos vãos da
carroceria, um ambiente perfeito para a proliferação de bactérias.
Pensando em resolver o problema, a Union Fibras desenvolveu um material à
base de polipropileno para o isolamento térmico que também é
antifúngico e antibacteriano. “Se não existir o acúmulo de umidade, não
existe ambiente para a proliferação de fungos e bactérias”, explica
Cláudio Chaves, diretor da Union Fibras.
A fibra “antialérgica”, como foi apelidada na empresa, já começou a ser testada em encarroçadoras brasileiras. Os primeiros resultados mostram que, além de mais higiênica, a fibra de polipropileno tem melhores resultados no isolamento de ruídos e no isolamento térmico. “No assento do motorista, por exemplo, conseguimos reduzir o calor de 48 graus para 28 graus centígrados, o que mostra a eficiência da fibra”, conclui Cláudio.
Fonte:Segs / Fortalbus
A fibra “antialérgica”, como foi apelidada na empresa, já começou a ser testada em encarroçadoras brasileiras. Os primeiros resultados mostram que, além de mais higiênica, a fibra de polipropileno tem melhores resultados no isolamento de ruídos e no isolamento térmico. “No assento do motorista, por exemplo, conseguimos reduzir o calor de 48 graus para 28 graus centígrados, o que mostra a eficiência da fibra”, conclui Cláudio.
Fonte:Segs / Fortalbus
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